Uma pesquisa da Universidade do Sul da Califórnia mostrou que, em momentos de estresse, as atividades e interações entre as regiões do cérebro ocorrem de maneira diferente em homens e mulheres.
Durante uma discussão, o homem deixa de prestar atenção ao detectar expressões de medo ou raiva no rosto da parceira, reduzindo sua atividade cerebral na região responsável por interpretar o sentimento alheio. Já nas mulheres, o que acontece é o contrário: a sensibilidade aumenta. “Essas são as primeiras descobertas que indicam que as diferenças entre sexos nos efeitos de estresse se estendem a uma das mais básicas transações sociais – processar a expressão facial de alguém”, diz a diretora do Laboratório de Emoção e Cognição da universidade, Mara Mather.
Durante uma discussão, o homem deixa de prestar atenção ao detectar expressões de medo ou raiva no rosto da parceira, reduzindo sua atividade cerebral na região responsável por interpretar o sentimento alheio. Já nas mulheres, o que acontece é o contrário: a sensibilidade aumenta. “Essas são as primeiras descobertas que indicam que as diferenças entre sexos nos efeitos de estresse se estendem a uma das mais básicas transações sociais – processar a expressão facial de alguém”, diz a diretora do Laboratório de Emoção e Cognição da universidade, Mara Mather.
A pesquisa foi realizada monitorando a atividade cerebral de 50 voluntários sob estresse ao se deparar com imagens de rostos com expressões irritadas e aborrecidas. Enquanto os homens reduziram a atividade cerebral, as mulheres aumentaram a coordenação entre regiões do cérebro usadas para interpretar emoções. Ou seja, quando confrontados com expressões de raiva ou irritação, o cérebro masculino ‘desliga’ e deixa de prestar atenção no que acontece ao redor.
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